Essa metodologia foi desenvolvida para crianças, mas pode ser aplicada de várias formas em adultos e crianças para melhorarem sua saúde financeira.
66,5% da população brasileira está endividada e 9 milhões de jovens com menos de 22 anos já tem nome sujo.
A causa desse problema? Educação financeira na infância. Fomos criados com o porquinho que nos ensinou somente a poupar, um ato isolado que nos trouxe o medo de gastar ou a falta de controle.
Que nos ensinou a ter medo de correr riscos. Não nos ensinou como criar reserva de emergência, como priorizar nossos gastos.
A metodologia das cores foi desenvolvida pensada no analfabeto financeiro, então se você se sente financeiramente imaturo, faz parte de um problema que atinge milhões de brasileiros, não se sinta assustado, aqui é um lugar que você pode se sentir confortável, sem medos.
Pensar em educação financeira não é se preocupar apenas com seu próprio futuro, com sua aposentadoria, mas criar um futuro para todo uma população. No Brasil pouco falamos sobre dinheiro, esse ainda é um assunto tabu. Por isso é necessário praticar essa conversa em casa e com a família e da maneira certa para a criação de uma nova geração de cidadãos independentes por completo.
A metodologia das cores propõe uma nova maneira de educar, criada a partir da metodologia dos envelopes, recomendada na educação financeira onde as pessoas dividem sua renda em envelopes específicos, destinados a cada uma de suas despesas.
Porém a ideia foi aprimorar e colorir, já que pensamos colorido e não preto e branco.
FECHE OS OLHOS E PENSE EM UMA MAÇA
Provavelmente pensou nela verde ou vermelha, mas nunca branca e preta.
Sabe por quê? Você pensa colorido.
Quando você aprende a escrever, a professora faz com que a criança passe por processos em que as cores estão presentes o tempo inteiro no aprendizado até chegar ao aprendizado final. Mas quando saímos da infância para a fase adulta não passam por nenhum processo para lidar com dinheiro, muito menos processos lúdicos coloridos que facilitem a conexão de aprendizado. E ai nos vemos com números em branco e preto na conta sem nenhuma divisão de prioridades.
Com cores, o aprendizado é mais bem aproveitado, separar por cor trouxe um comprometimento maior.
Junto as cores foram introduzidas também conceitos de prioridade e constância para cada cor, onde a pessoa inicia uma programação de necessidade de depósito financeiro para reservar dinheiro para o que realmente é importante com exercícios e analogias fáceis e práticas, trazendo assim um hábito financeiro saudável, organizado e planejado.
A metodologia das cores tem dois vieses: dentro de casa e na sala de aula. Cada uma mostrando uma realidade administrativa do dinheiro.
Cores: verde, vermelho, azul, amarelo, rosa, roxo, cinza e bege.
E aqui a pessoa entende sobre prioridades, administração, necessidades, responsabilidade social, investimento e empreendedorismo.
A metodologia das cores com aplicação direcionada a mesada, pode ser inserida aos poucos na vida da criança, começando em duas cores, e no tempo e na maturidade de cada criança inserindo uma nova cor até ela internalizar todas essas separações. Não importa o quanto demore o processo. Aprendizado e educação requer tempo, ninguém vira um profissional da noite para o dia não é?
Já a metodologia das cores aplicada em sala de aula, apresenta a administração voltada a realidade financeira da vida adulta tanto para crianças como para adultos, trabalhando de mindset, planejamento, investimentos, vocabulários financeiros.